Cada vez mais as empresas têm adotado o armazenamento e backup em nuvem. Contudo, mitos e dúvidas persistem sobre essa opção. Afinal, o que é verdade e o que não passa de falácia sobre essa tecnologia?
O backup em nuvem é uma tecnologia que vem se expandindo entre os mais diversos setores empresariais e até mesmo no uso pessoal.
Trata-se de uma forma de armazenar e copiar documentos, aplicações e softwares para servidores externos visando a segurança de dados, evitando a dependência única e exclusiva de hardwares dentro da organização.
Nesse contexto, por exemplo, os arquivos não ficam apenas em HDs específicos dentro da empresa.
Esses arquivos e informações são resguardados por uma empresa de armazenamento de dados em servidores que podem estar localizados em qualquer lugar do mundo – às vezes, até mesmo em mais de um lugar.
Porém, muitas dúvidas e desconfianças ainda persistem sobre essa tecnologia. Por isso nós resolvemos elencar alguns desses pontos e esclarecer o que é mito e o que é verdade.
Confira abaixo:
Muitas empresas fazem a coisa certa com a solução errada! Estas são excelentes soluções de armazenamento e compartilhamento de dados na nuvem, mas não são soluções com foco em segurança da informação como é o Backup em nuvem.
Elas não possuem criptografia dos dados, não mantêm arquivos deletados e são acessíveis de qualquer lugar com qualquer dispositivo, muitas vezes apenas possuindo usuário e senha.
Por exemplo, em casos de ataque de ransomware, onde os dados infectados são criptografados, e posteriormente as soluções de drive fazem a sincronização destes arquivos infectados, ocasionando em perda total dos arquivos, tanto localmente quanto em nuvem. Neste caso, o recurso de retenção do Backup em nuvem tornaria possível a restauração de todos os dados intactos, antes da data do ataque ransomware.
Um data center possui várias proteções em sua estrutura e diversas certificações de segurança.
Data centers recebem, constantemente, investimentos e atualizações em suas estruturas para elevar os níveis de segurança e performance.
Existem diversas certificações para garantir a segurança de dados e disponibilidade de um DC.
Procure pelas certificações TIER III e ISO 27.001, as mais avançadas, e que são as certificações que os data centers parceiros da Platon possuem.
Só é possível restaurar o backup através do computador em que está configurada a rotina de backup.
Além disso, antes que os dados trafeguem pela internet até o data center, eles são criptografados com uma chave definida pelo próprio cliente. Desta forma, absolutamente ninguém possui acesso aos dados dos clientes.
Esses dados estão tão protegidos, que é crucial que o cliente defina uma senha da qual não se esqueça, caso contrário, todos os dados se tornarão “arquivo morto” e não poderão ser acessados novamente sem a chave criptográfica.
Ótimo! Você está a frente e tem a consciência da importância de um backup em sua empresa.
Contudo, armazenar uma reserva de arquivos em pendrives, HDs externos ou outras mídias locais não são exatamente um backup e sim uma cópia simples de seus dados.
Esse processo deixa suas informações vulneráveis, pois qualquer pessoa poderá ter acesso a estes dispositivos, além de serem suscetíveis a defeitos, poderão corromper-se, estragar, serem extraviados, etc.
Além disso, existem os riscos físicos à estrutura da empresa, como alagamentos, incêndios, furtos e demais incidentes.
Com uma solução de Backup em nuvem todas as rotinas são executadas de forma totalmente automática, criptografadas e ficam seguras em data center certificado.
Nos melhores softwares de backup em nuvem, não há limite de instalação por computadores.
No caso da Platon, o software fornecido é o Ahsay na versão Pro. Esta versão não limita a quantidade de computadores, rotinas ou demais funções, para ser instalado e configurado.
Inclusive é possível instalá-lo em diferentes sistemas operacionais utilizando uma única licença.
Isso ocorrerá apenas na primeira execução da rotina de backup, na qual serão enviados todos os arquivos para o data center.
Ou seja, dependendo da quantidade de arquivos que o cliente possua em sua estrutura, alinhado à banda de upload disponível na internet, essa primeira carga poderá demorar mais.
Contudo, após o primeiro upload, todas as demais rotinas serão realizadas de forma incremental, enviando somente os blocos de arquivos que foram alterados em relação ao backup anterior.
É muito comum que, dentro do volume de dados do cliente, existam arquivos que não são importantes, ou mesmo, “backup do backup”.
Como a nossa solução de backup em nuvem possui o recurso de retenção, não é necessário manter várias versões do mesmo arquivo.
Outro ponto importante é a compactação de dados, que ocorre enquanto os dados ainda estão na estrutura (computador/servidor) do cliente.
Com a compactação, arquivos que tenham o perfil compactável, como, por exemplo, arquivos de texto, planilhas, bancos de dados e outros arquivos semelhantes, podem ter compactação de 30% a 90% de seu tamanho original.
A vantagem é que o espaço pago é somente o que vai para nuvem, sendo que os procedimentos realizados pré-upload, diminuem esse volume consideravelmente.
Antes de tudo, é bom questionar-se sobre a confiabilidade da estrutura em questão. Avaliar se o data center utilizado, bem como servidores e tecnologias de armazenamento, são seguros.
Data centers fora do Brasil podem ser relativamente mais baratos, entretanto sofrem diretamente com as oscilações do dólar, o que torna os custos com o backup imprevisíveis, equivalentes e, às vezes, mais caros em relação à solução nacional.
Além disso, há a obrigatoriedade de pagamento de impostos que aumentam em 50% o valor contratado no exterior de acordo com o Ato Declaratório Interpretativo – ADI nº 7.
Outro fator com o qual deve-se tomar cuidado é com relação a conectividade de data centers no exterior, que podem afetar na execução das rotinas.
Essas são algumas dentre muitas dúvidas que existem sobre a solução do Backup em nuvem.
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